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Eletrotécnica

O Colégio de Engenharia Eletrotécnica congrega cerca de 12 000 membros, de quatro ramos da Eletrotecnia distintos: Energia, Telecomunicações, Automação e Eletrónica.

O Conselho Nacional do Colégio reúne periodicamente, promovendo a unidade e a coordenação, sendo constituído pelo Presidente, dois Vogais nacionais e pelos Coordenadores dos cinco Colégios Regionais, Norte, Centro, Sul, Madeira e Açores. O Regulamento de Funcionamento de Colégios, onde são descritas as competências do Conselho Nacional, encontra-se disponível no site da Ordem, bem como a descrição dos Atos de Engenharia praticados pelo(a)s Engenheiro(a)s Eletrotécnico(a)s e a Graduação dos mesmos. O Conselho Nacional tem vindo a adotar uma política inclusiva, articulada com todos os Colégios Regionais, alicerçada numa estratégia de proximidade, destinada a reforçar a coesão dos engenheiros dos diversos ramos do Colégio. 

O sucesso da transição energética e da eletrificação da economia em curso, dependerão, em parte, da imprescindível colaboração do(a)s Engenheiro(a)s Eletrotécnico(as), seniores mas sobretudo jovens, com adequada formação e qualificação, e sobretudo com uma elevada ética profissional e um espírito de missão na luta contra as alterações climáticas.  O contributo essencial da Engenharia Eletrotécnica neste processo deve fazer-se- através da participação ativa da Ordem dos Engenheiros, com o apoio do Colégio de Engenharia Eletrotécnica, em debates e palestras dentro e fora da Ordem, bem como na elaboração de pareceres, que permitam contribuir para a sensibilização e clarificação da importância, no processo em curso, duma prática profissional e qualificada dos atos de Engenharia Eletrotécnica, e contribuir igualmente no debate legislativo construtivo no setor elétrico, para que o planeamento, projeto, licenciamento, construção  e exploração das instalações elétricas,  de primordial importância para a segurança de pessoas e bens  e para a garantia da segurança do sistema elétrico nacional e europeu, seja o mais eficaz e eficiente possível.

Por outro lado, o ecossistema digital, em contínua transformação e profundamente transformador, constitui hoje um fator de integração e coesão social. As telecomunicações, a automação e a eletrónica, são hoje cada vez mais percecionadas como áreas fundamentais para estruturar e alicerçar este processo. A integração em rede e a interdependência de dispositivos e sistemas, muitas vezes de natureza multidimensional apresentam, nestes domínios específicos e de forma transversal, desafios únicos à engenharia nacional.    

Órgãos Eleitos

Manuel de Matos Fernandes

Presidente do Conselho Nacional do Colégio de Engenharia Eletrotécnica

Ana Teresa Correia de Freitas

Vogal do Conselho Nacional do Colégio de Engenharia Eletrotécnica

Paulo Fernando Viegas Nunes

Vogal do Conselho Nacional do Colégio de Engenharia Eletrotécnica

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