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Dia Internacional da Mulher na Engenharia

23 Jun 2023

A Ordem dos Engenheiros (OE) tem mais de 61 mil membros, divididos em 12 colégios de especialidade e mais 4 que entrarão em funcionamento, em breve, resultado da importância e da evolução que a sociedade nos exige. A Engenharia Aeronáutica e Espacial, Engenharia Biomédica, Engenharia e Gestão Industrial e Engenharia Alimentar.

A Ordem dos Engenheiros foi a primeira Ordem profissional a ter uma Comissão para a Igualdade de Género e a única com um programa com o Governo, nesta área, o projeto Engenheiras por Um Dia.
 
Avaliando de forma global as Engenharias, segundo dados do PORDATA, em 2001 tínhamos 2519 mulheres formadas em Engenharia, Indústrias Transformadoras e Construção, sendo que 20 anos depois tínhamos já 5643. Estes números revelam um aumento do interesse na área e também o trabalho que tem sido feito por diferentes entidades, nas quais a OE se insere, para desmistificar o acesso à profissão por mulheres, muitas vezes conotada como uma profissão mais masculina, em especial em algumas áreas de Especialidade.

Segundo os dados dos membros femininos da Ordem, Engenharia Civil ocupa o top na escolha das engenheiras, seguida de Eletrotécnica, Ambiental, Mecânica e Química e Biológica. Começam ainda a surgir mulheres em engenharias onde tinham pouca expressão, como a Agronómica, Florestal e Mecânica.
Em 2023, até 15 de junho, já temos o maior aumento de membros inscritos entre os 20-30 anos, prova de que a Engenharia está a ser capaz de captar jovens mulheres para as diferentes especialidades.
 
No total de todas as engenharias, a percentagem de mulheres em 2023 face a 2020 é de:
20-30 – 37,22% 
31-40 – 0.26%
41-50 - 2,56%
51-60 - (-) 0.30%
61-70 - (-) 4,18%
 
A Ordem dos Engenheiros designou o próximo ano de 2024 como o da Igualdade de Género pelo que irá desenvolver uma série de iniciativas relacionadas com este tema.
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