Quarta-Feira - 30 de janeiro
Evento
Inauguração da Exposição de Pintura: "Transversalidades"
de Maria Fernanda FerreiraO Conselho Diretivo da Região Centro da Ordem dos Engenheiros e Maria Fernanda Ferreira convidam todos os interessados para a inauguração da Exposição de Pintura "Transversalidades", a ter lugar pelas 19h00 do próximo dia 30 de janeiro.
Esta exposição estará patente na Sede Regional da Ordem dos Engenheiros até ao dia 31 de maio de 2019 (Rua Antero de Quental nº 107 - Coimbra).
Nota Biográfica:
Maria Fernanda Cardoso Coelho dos Reis Santos Ferreira nasceu em 1947 na freguesia de Espinhel, concelho de Águeda, tendo entretanto fixado a sua residência em Coimbra.
Com apenas 2 anos, foi para Angola, onde o pai trabalhava na Companhia dos Diamantes de Angola (Diamang). Foi lá que, por influência do seu progenitor, aos 14 anos concorreu aos Jogos Florais da Diamang, com um retrato a carvão do poeta António Aleixo, que obteve uma Menção Honrosa.
Em 1967 iniciou a sua atividade profissional também em Angola, como Professora Primária Eventual, e em 2004 aposentou-se como Coordenadora da Carreira Técnico-Profissional no Instituto Politécnico de Coimbra.
Muito sensível e atenta às várias formas de arte, da escrita, à música e à composição floral, a sua vida ativa não lhe deixou tempo para se dedicar a tais paixões.
Só alguns anos depois de se ter aposentado teve disponibilidade para se dedicar à pintura e à música, integrando atualmente o "Coro Misto da APOSENIOR", o "Chorus Ingenium" da Ordem dos Engenheiros da Região Centro, o "Grupo Sons de Bem-Canta"- Grupo de Música Tradicional Portuguesa e os Grupos de Cavaquinhos "Tiroliro" e "Cantares do Zeca" ambos da APOSENIOR.
Em 2015 iniciou a sua formação de pintura com a mestre em Ensino de Artes Visuais, Sara Pinto, e nas palavras desta «na sua constante busca pela perfeição e carinho pelo pormenor [a Maria Fernanda] torna-se uma pintora tendencialmente Naturalista. Contudo valoriza a plasticidade própria da técnica que usa e a exploração de equilíbrios cromáticos em apontamentos mais expressivos. Nos estudos das obras de outros mestres, encontra um caminho muito próprio onde conjuga a aprendizagem e a obra nova pessoal e intimista».